Partícula Po real (estacionária)

PARTÍCULA PO REAL (ESTACIONÁRIA) é uma “partícula indivisível” fundamental (ou melhor, uma estrutura de campo imaterial) localizada no centro do cubo dimensional da célula ezósmica. A partícula Po real representa uma alta concentração de septons na menor área do espaço - no centro da célula ezósmica. É chamada “real” ou “estacionária” devido à singularidade da sua posição, funções e características, ao contrário das PARTÍCULAS PO FANTASMAS que compõem todas as partículas elementares do Universo). A partícula Po Real é a única “partícula” básica fundamental do mundo material, que está constantemente e permanentemente em um estado estacionário (relativamente imó- vel) em sua célula ezósmica. Em cada célula ezósmica há uma partícula Po real. Não há nenhuma célula ezósmica que não tenha esta partícula. Cada partícula Po real dentro de sua célula ezósmica executa o papel “principal” na “correção” do movimento e redistribuição parcial do potencial das partículas Po fantasmas que passam através desta célula. Ela lê a informação e retira normalmente 10% do potencial interno da partícula Po fantasma passageira. Mais adiante, a partícula Po real recebe toda a informação sobre a partícula elementar e seu movimento, lendo-a a partir da primeira partícula Po fantasma (cabeça) que passa por esta célula e é parte dessa partícula elementar.


 

Esta partícula Po é chamada de “real” porque exatamente esta “partícula” estacionária (no significado de uma estrutura de campo não material) existe estavelmente no mundo material, ao contrário de todos os seus objetos e fenômenos temporários que consistem em partículas Po fantasmas. É “a redistribuidora de informação” e a “absorvedora” de energia (a força de Allat devido à qual todo o mundo material existe). É importante notar que nunca, sob quaisquer condições e circunstâncias, a partícula Po real pode colidir com a partícula Po fantasma. Mesmo que haja uma colisão de duas partículas Po fantasmas em uma célula ezósmica, então a partícula Po real só absorve a emissão de energia desta colisão de duas partículas e redistribui sua informação, mas permanece imóvel - isto é, relativamente imóvel no centro da célula ezósmica. Nada neste mundo, nenhuma de suas forças destrutivas pode abalar e quebrar o sistema de partículas Po reais (estacionárias) que estão em uma posição estritamente predeterminada na grade ezósmica.


 

Um exemplo simples. A força destrutiva da exploração termonuclear é baseada no uso da energia da reação da fusão nuclear (por exemplo, síntese de um núcleo atômico de hélio e dois núcleos atômicos de deutério) onde uma tremenda quantidade de energia é liberada. Mas se no mundo visível tridimensional como resultado desta síntese é possível observar a explosão de um enorme poder, na física quântica avançada a nível de processos primários ocorrendo na grade ezósmica, em particular em cada célula ezósmica correspondente, podemos observar apenas o processo de colisão de duas partículas Po fantasmas, a redistribuição mais ativa de seu potencial interno, ou seja, a transmissão de mais energia e informação a partículas Po reais e uma maior redistribuição da energia e informação remanescentes para o sistema de partículas Po reais na grade ezósmica.


 

Associativamente, tal processo pode ser comparado a como o observador vê uma explosão muito realista com consequências devastadoras na tela do computador. Mas ao nível dos pixels da matriz do monitor haverá ao mesmo tempo apenas uma transmissão sistemática e programada da informação sobre a imagem e a redistribuição da energia graças à qual esta imagem será visível no monitor para o observador. (Nota: um exemplo mais detalhado dos pixels veja no livro “AllatRa”, p.220). Este exemplo associativo mostra claramente a diferença entre processos visíveis e invisíveis que fazem a essência de um mesmo fenômeno.


 

Assim, ao nível do microcosmo – partículas Po reais e partículas Po fantasmas na grade ezósmica, apenas ocorre uma transmissão de energia e informação, e ao nível dos objetos do macrocosmo que consistem em partículas Po fantasmas, - tanto alterações visíveis como invisíveis. Conhecendo as funções das partículas Po fantasmas e estacionárias e seu funcionamento, é possível compreender de onde a energia aparece e desaparece e como ela é redistribuída dentro do mundo material.


 

Há certas regularidades em relação à partícula Po real (estacionária):

• A partícula Po Real é estável, nunca desaparece para nenhum lugar até que o mundo material exista.

• A quantidade de partículas Po reais no Universo é sempre constante porque as partículas Po reais são parte integrante da grade ezósmica.

• A partícula Po real não pode ser dividida ou destruída por qualquer força vinda do sistema material do mundo.


 

Um exemplo simples com uma bola de bilhar. O que uma pessoa observa enquanto joga bilhar? Sua atenção está focada na bola, seu movimento, sua desaceleração no pano da mesa e sua parada. Mas onde a energia que força a bola a mover-se e a participar nas ações subsequentes aparece e para onde então desaparece, forçando a bola a parar? Tudo o que o jogador pode logicamente “rastrear”, são os seguintes fases: emergência do pensamento - transmissão do impulso para o músculo da mão - transmissão de energia para o taco - transmissão de energia do taco para a bola - o movimento da bola - a sua desaceleração, parar, devido ao atrito com o pano e atenuação do impulso transmitido. E se o jogador é também um adepto da física clássica, então ele vai considerar a lei da conservação da energia mecânica, a lei da conservação do momento, interações moleculares, o impacto das forças gravitacionais e assim por diante. Mas o que está realmente acontecendo em termos de física quântica? O que no mundo invisível contribui para a emergência do próprio pensamento, e como após a atenuação de um impulso do objeto do mundo visível (bola) ocorre a absorção e redistribuição de energia e informação no mundo quântico? Exatamente estas perguntas são respondidas pela FÍSICA PRIMORDIAL DA ALLATRA que provê conhecimento detalhado sobre a grade ezósmica, o campo séptico, sobre o funcionamento das partículas Po reais e fantasmas.


 

Em um dos maiores tratados filosóficos chineses antigos “Guanzi”, que compreende os textos de diferentes autores (séculos IV-III a.C.), o substantivo “plenitude” e ordenação do universum é enfatizado com a definição de espaço e tempo pela combinação das palavras “Chzhou he” (“tempo e coerência [espacial]”). É interessante que o hieróglifo “he” (conexão) significa “seis conexões” (“liuhe”) - uma fórmula de coordenação mútua das transformações (“hua”) das substâncias do mundo no espaço (“quatro partes do mundo, em cima e embaixo”). O conceito de “chzhou he” é aqui definido como uma certa “rede” de captura do Céu e da Terra, que por sua vez são uma “rede” para a “escuridão das coisas”.
Referências: Лисевич И.С. Литературная мысль на рубеже древности и Китая средних веков. Lisevich I.S. Pensamento Literário Chinês na Fronteira entre os Tempos Antigos e a Idade Média]. Moscou: Nauka, 1979 [Em russo]; Кобзев А.И. Учение Ван Янмина и классическая китайская философия.[Kobzev A.I., O ensino de Wang Yangming e filosofia clássica chinesa] Moscou: Nauka, 1983[Em russo]; Еремеев В.Е. О временной древнекитайской пространственно-временной модели мира // 20-я НК ОГК. Ч. 1. Evremeev, V.E. Sobre o antigo modelo espacial e temporal chinês do mundo//// XX Conferência científica “Sociedade e Estado na China” Parte 1] Moscou, 1989 [Em russo]; Китайская фило- софия. Энциклопедический словарь. Глав. ред. Титаренко М.Л. [Filosofia Chinesa. Dicionário Enciclopédico/ Editor-chefe - M.L. Titarenko] Moscou, 2009 [Em russo].


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