Fóton

Os fenômenos da reflexão e refração da luz são conhecidos desde os tempos antigos. Até agora, a essência desses fenômenos e sua verdadeira natureza não são óbvias para a ciência oficial, tudo é baseado na teoria da probabilidade.


 

Na literatura científica atual, o quantum de um campo eletromagnético é chamado de fóton, supostamente uma partícula elementar, que, à luz das teorias contemporâneas, parece ser um portador de interação eletromagnética. No entanto, na verdade, o nome moderno “fóton” implica apenas o processo observado - as “partes” mais baixas, “feixes” de luz, constituintes das ondas de radiação eletromagnética, incluindo a luz visível, as ondas de rádio, os raios X, os impulsos laser, e outros.


 

A noção de um fóton (da palavra grega antiga “φωτός”) (fotos) “luz”) foi introduzido em 1926 por um químico americano Gilbert Newton Lewis. A propósito, ele considerava os fótons como sendo “não gerados e não capazes de destruição” (é semelhante a uma história de introdução da noção de átomo pelo químico John Dalton, que baseou suas considerações, contando com o conhecimento antigo sobre as partículas indivisíveis).


 

Hoje o fóton é denotado na física pelo símbolo da letra grega gama γ. Essa denotação está ligada à descoberta da radiação gama em 1900, que consiste em fótons de alta energia. Foi descoberto por um físico francês Paul Villard no curso de uma pesquisa de emissão de rádio num forte campo magnético. Subsequentemente, o físico inglês Ernest Rutherford que antes deu nomes a dois tipos de radiação de urânio como raios alfa e beta, estabeleceu que o novo tipo de radiação descoberto por Villard possuiu um grande poder penetrante. Ele nomeou este tipo de radiação como “raios gama”.


 

No artigo científico de 1926, Gilbert Lewis escreve: “… estamos tratando aqui de um novo tipo de átomo, uma entidade identificável, não criável e indestrutível, que atua como portador de energia radiante e, após absorção, persiste como um constituinte essencial do átomo absorvente até que seja depois enviado novamente com uma nova quantidade de energia... Tomo então a liberdade de propor para este novo átomo hipotético, que não é luz mas desempenha um papel essencial em todo processo de radiação, o nome fóton…”. Um fato interessante é que Gilbert Lewis considerou um fóton como sendo “um portador de energia de emissão/radiação”, mas não a própria energia (atualmente os físicos consideram o fóton como sendo um portador de força eletromagnética).

Referências: Lewis, Gilbert N. A conservação dos fótons Nature 118, 1926. P. 874- 875; Lewis, Gilbert N. A natureza da luz. Anais da Academia Nacional de Ciências 12, 1926. P. 22-29; Roychoudhuri, Chandra, Kracklauer, A.F., Creath, Kathy. A Natureza da Luz: O que é um Fóton? CRC Perss, 2008.


 

A descoberta do fóton estimulou consideravelmente o desenvolvimento da física teórica e experimental, incluindo físico-química (fotoquímica), mecânica quântica, etc. As pessoas começaram a entender até certo ponto e usar as manifestações de fenômenos físicos como eletricidade, fluxo de fótons, etc. No entanto, o conhecimento sobre a menor estrutura desses fenômenos é aproximado, pois a ciência oficial ainda não consegue explicar o que exatamente são um elétron ou fóton em si. (embora este conhecimento de uma verdadeira natureza do microcosmo estivesse disponível na alta antiguidade).


 

A natureza do fóton permanece um mistério para os cientistas. Mas mesmo contando com os resultados de pesquisas que se fixam no processo de observação, graças às experiências, foram feitas as descobertas que encontraram uma ampla aplicação na vida da sociedade. Foram inventados vários dispositivos técnicos, cujo funcionamento principal está ligado à utilização de fótons. Por exemplo, tomografia computadorizada, gerador quântico (maser), laser e assim por diante. O laser tem uma ampla aplicação prática na indústria, medicina, vida cotidiana, a partir da criação de dispositivos físicos de alta precisão como sismógrafos, gravimetria, bisturis de laser empregados em microcirurgia, incluindo o desenvolvimento de processos tecnológicos de soldagem, corte de metais, impressoras a laser domésticas e assim por diante. Fótons também são usados na análise espectral (a espectroscopia nuclear estuda o espectro da radiação eletromagnética dos átomos). Devido aos estudos de fótons, os cientistas descobriram que os átomos de cada elemento químico têm frequências ressonantes rigorosamente definidas. Eles emitem e absorvem luz (fótons) dentro dos limites destas frequências. Assim como cada pessoa tem as impressões digitais individuais, cada elemento químico tem o seu espectro único de radiação e absorção. E todos estes fatos constituem apenas o começo do estudo de uma estrutura tão única como o fóton, que está ativamente envolvido em vários processos de poder e interações na natureza.


 

Toda a física teórica das partículas elementares é baseada na teoria da probabilidade. No entanto, a análise dos fundamentos objetivos da teoria da probabilidade foi discutida ativamente apenas durante a criação da mecânica quântica. Agora os físicos discutem a teoria da probabilidade de forma não tão vívida. Por um lado, todos reconhecem que ela está na base dos microprocessos, mas, por outro lado, - no decorrer das experiências pouco tem sido dito sobre a teoria da probabilidade, como se ela desempenhasse um papel secundário. Em particular, diz respeito à física das partículas elementares onde as ideias de probabilidade se escondem principalmente sob as características das condições internas e propriedades das partículas elementares. Como um dos fundadores da eletrodinâmica quântica, disse o cientista americano Richard Feynman: “Por mais que tentemos inventar uma teoria razoável que pode explicar como um fóton “se decide” entre passar por um vidro ou bater e voltar, é impossível prever qual o caminho por qual um determinado fóton irá. Os filósofos vêm dizendo que se as mesmas circunstâncias não produzirem sempre os mesmos resultados, as previsões são impossíveis e a ciência entrará em colapso. Aqui está uma circunstância - fótons idênticos estão sempre caindo na mesma direção para o mesmo pedaço de vidro - que produz resultados diferentes. Não podemos prever se um determinado fóton chegará a A ou B. Tudo o que podemos prever é que dos 100 fótons que caem, uma média de 4 será rejeitada pela superfície frontal. Isso quer dizer que a física, uma ciência de grande exatidão, foi reduzida a calcular apenas a probabilidade de um evento e não prever exatamente o que vai acontecer? Sim.” A propósito, o referido problema dos fótons ainda é uma questão por resolver apenas para a ciência oficial. Para os cientistas do grupo da ALLATRA SCIENCE esta questão já foi resolvida há muito tempo.

Referências: Философские проблемы физики элементарных частиц (тридцать лет спустя). Отв. Ред. Ю.Б. Молчанов. Problemas filosóficos da física elementar de partículas (30 anos depois). Editado por U.B. Molchanov] Moscou, 1994 [Em russo]; Фейнман Р. КЭД ‒ странная теория света и вещества. [Feinman,R. QED – estranha teoria da luz e matéria] Moscou, 1988[Em Russo].


 

Mas o que é de fato um fóton e um elétron, em que consistem estas estruturas? Por qual tipo de seus constituintes o fóton é estável e participa nas interações de energia? Por que essa, uma tal “partí- cula elementar sem massa” na física moderna, não tem carga elétrica? Por que o fóton é uma das menores e mais difundidas partículas elementares do Universo? Hoje em dia, a ciência oficial não pode responder a essas perguntas, pois o fóton ainda, apesar do material experimental acumulado, permanece para ela uma misteriosa partícula elementar. Mas esta situação é fácil de corrigir. Possuindo o conhecimento sobre os fundamentos da FÍSICA PRIMORDIAL DA ALLATRA, até um estudante poderá encontrar respostas a estas perguntas.


 

DE FATO O FÓTON se for considerada uma partícula elementar genuína consiste em partículas Po fantasmas. Um fóton pode existir em dois estados: O FÓTON-3 (γ3) e O FÓTON-4 (γ4). A maioria dos fótons consiste em 3 partículas Po fantasmas (fóton-3). No entanto, sob certas condições cada um desses fótons pode transformar-se no fóton que consiste em 4 partículas Po fantasmas (fóton-4), e o fóton-4 pode transformar-se em fóton-3. De acordo com o seu estado, o fóton pode desempenhar as funções tanto de partículas de potencial (fóton-3) como de partículas de “informação” (fóton-4), ou seja, neste último caso agir como portador da informação sobre a partícula elementar com a qual interage. Note que o fóton, movendo-se na grade ezósmica, tem uma rotação espiral mais acelerada das suas partículas Po fantasmas do que a das partículas Po fantasmas de muitas outras partículas elementares. Devido a esses “redemoinhos” acelerados da estrutura do fóton, a velocidade do seu movimento é maior em comparação com a velocidade de muitas outras partículas elementares


 


 

Fóton-3 e Fóton-4 geralmente se movem em uma corrente de energia, e deve-se notar que a quantidade de fótons-3 é sempre muitas vezes maior do que de fótons-4. Por exemplo, o sol gera uma corrente de fótons, onde a maioria deles são fótons de poder (fótons-3) que são responsáveis por interações de energia e poder, no entanto, há também fótons de ‘informação’ (fóton-4) entre eles, carregando informações sobre o sol. As correntes de fótons-3 não carregam calor, eles o geram destruindo as partículas que atingem no caminho. Quanto maior for o fluxo de fótons-3, que são direcionados em um ângulo reto com um objeto material, mais calor é gerado. Devido aos fótons de informação (fótons 4) um ser humano, por exemplo, é capaz de ver a luz do sol e o próprio sol, e devido aos fótons de potencial (fótons 3), ele sente o calor do sol e assim por diante. Ou seja, a corrente de energia e várias interações de potencial no mundo material são fornecidas pelos fótons-3, e devido aos fótons-4 a entrega da informação é efetuada nesta corrente de energia particular (que é a participação nos processos, permitindo por exemplo, um ser humano ver o mundo ao redor).


 

O FÓTON – 3 consiste em três partículas Po fantasmas, ou seja, duas partículas Po fantasmas, que estão ligadas entre si por partículas Po fantasmas allat. Exatamente a inclusão da partícula Po fantasma allat na composição de um fóton torna-o único, estável e participante ativo nas interações de potencial. A propósito, a partícula Po fantasma allat nunca estará no lugar da primeira partícula Po fantasma da cabeça em nenhuma partícula elementar, que a tem em sua composição. A partícula Po fantasma Allat está sempre localizada dentro da partícula elementar entre as partículas Po fantasmas como a base de potencial de uma determinada partícula.


 

O Fóton-3 pode transformar-se em fóton-4, e o fóton-4 pode transformar-se no estado de fóton-3. Como funciona o processo? O fóton (nomeadamente, fóton-3 e fóton-4) tem uma estrutura única que o distingue de qualquer outra partícula elementar. Em particular, ele tem uma primeira partícula Po fantasma (cabeça) incomum. Se surgem duas condições apropriadas na célula ezósmica de que duas partículas Po fantasmas da cabeça entram nela simultaneamente de duas direções opostas, (uma das quais pertence ao fóton, e outra a uma outra partícula elementar) e elas convergem em uma extensão máxima, o processo seguinte acontece.


 

A partícula Po fantasma da cabeça do fóton devido à sua alta velocidade em relação à velocidade da partícula Po fantasma do fóton de uma outra partícula elementar, gira rapidamente. Assim, ela permite que a partícula de potencial de um fóton (partícula Po fantasma allat), que vai atrás dela, capture a partir da partícula elementar vindoura sua partícula Po fantasma da cabeça que é a portadora de toda a informação sobre essa partícula elementar.


 

O fóton-3, capturando a partícula Po fantasma da cabeça de outra partícula elementar, anexa esta partícula de informação à sua estrutura. Como resultado, o fóton-3 é convertido em fóton-4 consistindo de quatro partículas Po fantasmas. Dessa forma, aquela partícula elementar, da qual foi retirada a partícula Po fantasma da cabeça, sofre uma destruição, como resultado da qual é liberada energia. Em geral, tal processo de apreensão da informação pelo fóton ocorre apenas no caso em que exatamente uma partícula Po fantasma da cabeça da partícula elementar passa por essa célula ezósmica, e não outras partículas Po fantasmas, que compõem a partícula elementar.


 

Quando o fóton-3 acerta cabeça da partícula Po fantasma da partícula elementar, ela passa de “invasor” a “transportador”, ou seja, um portador de informação (fóton-4). Recordando o exemplo associativo com um trem e vagões, isto é como um trem de três vagões, movendo-se a toda a velocidade e capturando uma locomotiva de um trem que se aproxima. Assim, ele se transforma em um trem com duas locomotivas, um vagão diplomático e um vagão comum até que surjam condições em que ele será capaz de se livrar da locomotiva que foi capturada em sua estrutura. Os vagões restantes do trem que se aproxima, privados da locomotiva, são desmantelados no depósito (a membrana ezósmica).


 

O FÓTON – 4 consiste em quatro partículas Po fantasmas: uma única partícula Po fantasma da cabeça, uma partícula Po fantasma da cabeça “emprestada” (partícula de informação), uma partícula Po fantasma Allat e uma partícula Po fantasmas de fechamento. Ou seja, a inclusão dessa partícula Po fantasma da cabeça “emprestada” na composição do fóton-4, torna seu conteúdo cheio de informações, ou seja, carregando informações sobre essa partícula (“emprestada”), elementar. Em geral, quando há uma abundância de tais fótons, eles carregam as informações sobre um determinado assunto, objeto, fenômeno e assim por diante. O fóton existe neste estado particular (fóton-4) até que condições semelhantes surjam na célula ezósmica novamente, quando ele é liberado da partícula Po fantasma da cabeça, ou seja, o processo de “reinicialização da informação” ocorre. Assim, a partícula Po fantasma da cabeça gira novamente, e devido à participação da partícula Po Allat de potencial neste processo, ocorre a extrusão da partícula Po fantasma da cabeça “emprestada” dentro dos limites do próprio campo séptico da partícula Po fantasma da cabeça da partícula elementar que se aproxima. O próprio fóton, tendo sofrido a transformação em um estado de fóton-3, deixa a célula ezósmica. A partícula Po fantasma da cabeça liberada descarta a informação no próprio campo séptico da partícula Po real e no campo séptico da partícula Po fantasma da partícula elementar (enriquecendo assim seu potencial interno com a nova informação) e irremediavelmente entra na membrana ezósmica.


 

Depois de reiniciar (transferir) a partícula Po fantasma da cabeça “empresas” que carrega a informação, o fóton-4 se transforma novamente em fóton-3, ou seja, entra em seu estado original em que a multivariabilidade de diferentes ações é inerente a ele. Por exemplo, o fóton-3 pode participar de outras interações, compor as partículas elementares, e assim por diante. Ele pode desaparecer (devido à membrana ezósmica) em um lugar e aparecer em outro lugar, isto é, mover-se pela grade ezósmica em longas distâncias (“espaço”) quase instantaneamente. Certamente, esta é apenas um informação concisa sobre o fóton, destinado ao conhecimento inicial. Além disso, muita informação única obtida no curso da pesquisa sobre regularidades e paradoxos de padrões de comportamento do fóton em diferentes ambientes, as particularidades das suas propriedades ondulatórias; interações com outras partículas elementares, algoritmos de controle do comportamento do fóton e muito mais.


 

Em geral, resumindo a informação acima, pode-se dizer que a principal função do fóton-3 são as interações energéticas que estão principalmente relacionadas com o processo de destruição da matéria e a libertação de energia, e a principal função do fóton-4 são as interações da informação que estão relacionadas com a transferência de informação. Possuindo o conhecimento sobre as funções e peculiaridades do fóton-4, os princípios de sua interação com outras partículas elementares e especialmente com o campo séptico, é possível compreender muitos dos processos do macro e micro mundo em que está diretamente envolvido. Devido a este conhecimento, é possível encontrar respostas para muitas perguntas. Por exemplo, como um ser humano percebe realmente a informação visual? O que é realmente uma sombra, calor ou frio, se olharmos estes processos ao nível da grade ezósmica? Como resultado de quais razões subjacentes ocorre a destruição da matéria que está sob uma influência de longo prazo da luz solar? Quais são as peculiaridades da conexão do fóton com o campo gravitacional e eletromagnético? E muito mais. O conhecimento sobre o fóton ajuda na compreensão da causa raiz desta ou daquela ação, que é realizada devido ao envolvimento do fóton nela, e permite a realização de cálculos mais precisos de interações de fótons sem usar equipamentos e máquinas caras.


 

Um dos principais textos filosóficos do Taoísmo, chamado “Lieh Tzu” (séc. IIII. d.C.), tem as seguintes linhas sobre o Absoluto, como o mundo que recebeu seu nome vem de uma unidade absoluta sem nome.

No início havia a grande Simplicidade,
depois apareceu a Grande Origem,
então a Grande Base apareceu,
e depois, a grande Substancialidade apareceu.
Ainda não havia respiração na Grande Simplicidade.
A Grande Origem foi o início da respiração,
A Grande Base foi o começo de todas as formas materiais.
A Grande Substancialidade foi o começo de todas as coisas.

Respiração, Forma e Substância ainda não estavam separadas uma da outra, isto é chamado de Caos. Olhem para dentro e não verão, escutarão e não ouvirão. Seu nome é “Simplicidade”. O Simples não tem forma, não tem limites. Tendo sofrido uma transformação, torna-se Um, e de Um torna-se Sete, e Sete foi transformado em Nove. Aqui todas as transformações terminam e voltam para Um. E este é o começo da transformação de todas as formas. Os puros e sutis subiram e formaram o Céu, os sujos e pesados desceram e formaram a Terra, e a respiração, tendo penetrado a primeira e a segunda, deu origem a um ser humano. Assim o Céu e a Terra abraçaram a semente de todos os seres vivos e tudo veio à vida.

Há as seguintes linhas no antigo texto chinês “Tao Te Ching” (Capítulo 42): “O Tao gerou Um. Um gerou Dois. Dois gerou Três. Três gerou todas as coisas. Toda substância carrega o yin e abraça o yang”.

Referências: Чжуан-цзы. Ле-цзы. Перевод Малявина В. В. Философское наследие. В 3-х томах. [Zhuangzi. Liezi. Traduzido por V.V. Malyavin. Património filosófico em 3 volumes.] Moscou: Mysl, 1995 [Em russo]; Дао-Дэ цзин: Книга о Пути жизни / сост. и перевод В. В. Малявина. Tao Te Ching: Livro sobre o Caminho da Vida/ editado e traduzido por V.V. Malyavin] Moscou: Feoriya, 2010 [Em russo]; Werner, Edward T.C. Mitos e Lendas da China. George G. Harrap & Co. Ltd. London Bombay Sydney, 1922.


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