Partículas elementares



A partir do século XIX, a ciência da nossa civilização moderna passou a utilizar o conceito alterado de átomo como a menor parte de um elemento químico. Em 1897, graças ao físico inglês Joseph John Thomson (1856-1940), que estabeleceu que os raios catódicos são formados por um fluxo de partículas menores, o ELÉTRON foi descoberto - um portador de carga elétrica elementar negativa em átomos. Em 1919 com o físico inglês Ernest Rutherford (1871-1937) como resultado da pesquisa de desintegração nuclear, o PRÓTON foi descoberto - uma partícula elementar com uma carga positiva. Em 1932 o físico inglês James Chadwick (1891-1974) durante sua pesquisa de interação de partículas alfa com berílio descobriu o NÊUTRON - uma partícula elementar parte de um núcleo atômico, tendo o peso próximo ao do próton, mas nenhuma carga elétrica. Entretanto, na ciência moderna ainda há perguntas não resolvidas relativas à descrição da estrutura interna do núcleo atômico.

 

A suposição de que dentro do campo eletromagnético existe um FÓTON foi descrita em 1900 em trabalhos do físico teórico alemão, fundador da física quântica Max Planck. Em 1905 Albert Einstein, desenvolvendo a ideia de Planck, postulou que a radiação eletromagnética (luz) não é nada mais que um fluxo de quantons separados (fótons). E a evidência experimental direta da existência de fótons já foi obtida por físicos americanos em 1912-1915 Robert Millikan (1868-1953) e em 1922 Arthur Compton (1892-1962). Em 1930 o físico suíço Wolfgang Pauli (Wolfgang Pauli; 1900-1958) postulou a existência de uma partícula elementar que quase não interage com substância, e então em meados dos anos 1950 os físicos americanos Frederick Reines (1918-1998) e Clyde Cowen (1919-1974) confirmaram experimentalmente a existência de uma partícula estável neutra – o NEUTRINO.

 

Desde 1930 e quase até o início da década de 1950, a pesquisa de partículas elementares estava intimamente ligada à pesquisa de raios espaciais. Desde 1950 e até hoje, os aceleradores têm sido a principal ferramenta na física para a pesquisa de partículas elementares, enquanto novas partículas elementares que emergem durante a colisão de prótons acelerados e elétrons com uma substância tornaramse o objeto de estudos. Desde aquele tempo muitas partículas diferentes foram descobertas, incluindo partículas elementares instáveis, e também as extremamente instáveis, que receberam o nome de “ressonâncias” (por exemplo, em 1953 a primeira delas foi descoberta - D1 (1232)), anti-partículas pesadas (anti-próton (1955), anti-neutrino (1956), anti-Sigma-híperons (1960)) e assim por diante.

 

A variedade de propriedades das partículas descobertas foi inesperada para os cientistas. No estudo desta questão, juntamente com características como a carga elétrica, o momento (momento angular) e assim por diante, eles tiveram que adicionar também características como “estranheza”, “encanto”, etc. Ficou claro que o mundo das partículas elementares em suas leis, propriedades, comportamento é muito diferente das visões tradicionais sobre ele, com base nas ideias da física clássica.

 


 



Hoje, uma importante descoberta no campo da física de partículas e da física de alta energia é considerada um dos resultados recebidos no Centro Europeu de Investigação Nuclear (CERN) com a ajuda de uma instalação especial - um acelerador de partículas carregadas em feixes de colo=cobertura (Grande Colisor de Hédrons). Os cientistas descobriram uma partícula presumivelmente semelhante ao bóson de Higgs (o bóson foi previsto pelo físico inglês Peter Higgs (1929); de acordo com a teoria, deveria ter massa final e não ter rotação). Na verdade, o que os cientistas encontraram não é o bóson de Higgs. Mas essas pessoas, sem perceberem isso ainda, fizeram uma descoberta realmente importante e encontraram muito mais. Eles descobriram experimentalmente o fenômeno que é descrito em detalhes no livro “AllatRa”. (Nota: consulte o livro “AllatRa”, p. 36 último parágrafo).


 

Hoje em dia os físicos só complicam as condições de observação externa, mas até agora não têm oportunidade de observar processos sutis e entender regularidades, ocorrendo dentro do sistema do microcosmo. Para uma sociedade de consumo tal enrolação - é um processo natural. Afinal de contas, os cientistas são obrigados a sobreviver em sentido literal em tal comunidade egoísta, aplicando seu talento não para vantagem da humanidade, mas para satisfação das ambições de alguém, estudando física apenas em um quadro limitado de concepções permitidas. Portanto, a “física de alta energia” moderna na sociedade de consumo pode ser figurativamente comparada a uma instalação impressionante para o espectador ignorante (é financeiro), que, na verdade, divide grandes pedras em pedaços (que são chamados de partículas elementares). Mas, dividindo tal conglomerado, é impossível entender a essência da criação de grãos de areia. 


 

Hoje muitos físicos, que não permaneceram indiferentes aos problemas da sociedade, tentam voltar ao momento inicial experimentalmente, para aquele modo direto que os seus antecessores deixaram. Eles entendem que por causa da situação climática na Terra, ligada às mudanças naturais globais, para a sobrevivência da civilização humana precisamos de uma ruptura fundamental qualitativamente nova na física, métodos de produção de energia livre, independentemente das condições externas e existência de recursos naturais.


 

Resumindo o resultado acima, podemos dizer que, com a era das novas descobertas modernas, a fechadura do microcosmos, que constitui a base do macrocosmo de todo o Universo, foi apenas ligeiramente aberta. Mas tudo isso acabou se limitando a uma pequena quantidade de fenômenos observados no microcosmo. Tendo as chaves universais da FÍSICA PRIMORDIAL DA ALLATRA é possível não só abrir amplamente a porta para o mundo visível, mas também entrar nele, entrar em contato com sua fonte. Para entender as leis de interação do microcosmo, precisamos de uma revisão radical de muitos conceitos e visões tradicionais, uma visão qualitativamente nova da física. A FÍSICA PRIMORDIAL DA ALLATRA não só abre uma perspectiva de uma visão absolutamente diferente dos fenômenos físicos no microcosmo, como também dá suas bases e leis fundamentais das interações.


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